segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

"ESPAÇO DA MÚSICA - FELIZ ANO NOVO - FELIZ 2013"

"FELIZ ANO NOVO - FELIZ 2013"

De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. De repente, num instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e "Ano Novo" chegou. De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num so pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR...!
De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos somos humanos, os homens lembram-se apenas de um só verbo: amar, gostar...! De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino: o hino da paz, da liberdade...!
De repente, os homens esquecem o passado, lembram só do futuro venturoso de como é bom viver, de como é bom amar, interagir, compartilhar...!  De repente, os homens lembram-se da maior dádiva, do maior tesouro que têm: a Vida...! De repente, tudo se transforma e chega o ano novo radiante, cheio de esperança promissora, porque depende de nós os homens de boa vontade que com a ajuda de DEUS possamos melhorar, modificar os caminhos da nossa vida no dia a dia...! De repente, o grito de alegria, pelo novo ano que surge...
"FELIZ ANO NOVO - 
BÔAS FESTAS - FELIZ 2013"...!
Semel Carvalho e o blog "ESPAÇO DA MÚSICA" agradecem e desejam a todos os amigos leitores de todo o mundo um ano repleto de luz, amor, saúde, prosperidade e muita paz a todos que durante todo o ano de 2012 estiveram conosco prestigiando e nos incentivando cada vêz mais no trabalho que nos propomos a informar sôbre o mundo da arte, cultura, música, turismo ecológico, e ao amor e a preservação do nosso planeta terra...!!!  

Obrigado!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

"ESPAÇO DA MÚSICA - ORIGEM DAS FESTAS DE NATAL"

"A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL - ORIGEM PRIMITIVA DO NATAL"
 Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em
3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.
Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.
Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.
Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.
Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo número um. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.





 



terça-feira, 11 de dezembro de 2012

"ESPAÇO DA MÚSICA - GRATIDÃO...50.000 Visitas!!!"

OBRIGADO 50.000 VISITAS!!!

"Semel Carvalho e o Blog "ESPAÇO DA MÚSICA" com grande alegria comemora as 50.000 visitas ao blog, que com apenas 21 meses de vida chega a esta expressiva quantidade de visitas...
Quando criei o blog "ESPAÇO DA MÚSICA"  não esperava nem tinha intenção de que o blog recebesse tantas visitas.
Obrigado é pouco para expressar a satisfação que sentimos de ter agradados os nossos amigos leitores do "Brasil, Estados Unidos, Europa, Àsia, África", etc.,  com as nossas singelas reportagens, especialmente aquelas que focamos sôbre o turismo ecológico e aos Parques Nacionais brasileiros e das demais nações, e também  na defesa dos nossos santuários ecológicos. Creio que tenhamos sido úteis às causas que defendemos, pois as mesmas são em defesa da sobrevivência do nosso "ecossistema" e do próprio planeta terra".

 
Obrigado!!!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

"ESPAÇO DA MÚSICA - CURIOSIDADES DO MUNDO DA MÚSICA"

"PERSONALIDADES IMORTAIS QUE MAIS FATURARAM NO ANO DE 2012"

A revista Forbes fez uma lista de "Dez Personalidades" que já deixaram esse mundo e  que mais faturaram no ano de 2012, e como sempre lá estão eles, a direção da revista planeja cancelar essa lista,  pois até hoje nenhum deles nem sequer fez uma ligação para agradecer...
Confiram abaixo os SuperStars que acrescentaram mais alguns milhões de dólares nas polpudas contas de seus descendentes:


1º- Elizabeth Rosemond Taylor       US$ 210 Milhões
Conhecida mundialmente como Lyz Taylor, a atriz nascida em Londres na Inglaterra estrelou vários papéis notáveis, entre eles Cleópatra. Famosa por colecionar casamentos e joias caríssimas, Liz Taylor morreu na manhã do dia 23 de março do ano de 2011 na cidade de Los Angeles com 79 anos de idade.

2º-  Michael Jackson        US$ 145 Milhões
Cantor, compositor, dançarino, produtor, empresário e arranjador vocal norte americano. Nasceu em 29 de agôsto de 1958 e faleceu em 25 de junho de 2009. Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando sua carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, tornando-se conhecido como o Rei do Pop.

3º- Elvis Presley       US$ 55 Milhões
Conhecido como "Rei do Rock e Elvis The Pelvis" por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Além de virtuoso senso rítmico e um timbre de voz que o destacava entre os demais cantores populares, foi avaliado pela Crítica musical como um  dos maiores e melhores cantores do século XX. Quem não o conhece...?

4º- Charlez Schutz      US$ 37 Milhões
O criador do Snoopy e sua turma. Sua última tira foi publicada um dia depois, 13 de fevereiro, uma tira em que se despedia de seus fãs e de seus personagens queridos.
5º- Bob Marley       US$ 17 Milhões
cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar êste gênero musical. Grande parte do seu trabalho era relacionado com os problemas dos pobres e oprimidos. Ele foi chamado de “Charles Wesley dos rastafáris” pela maneira com que divulgava a religião através de suas músicas. A música de  Bob Marley foi fortemente influenciada pelas questões sociais de sua terra natal.
 


6º- Jhon Lennon       US$ 12 Milhões
John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos fundadores do grupo de cabeludos britânico "The Beatles". Circulou no meio artístico na época que Jhon Lennon um dia ouviu sua mulher, a milionária Yoko Ono e acabou-se a mais famosa banda de rock que já existiu…

7º- Marilyn Monroe       US$ 10 Milhões
É uma das mais famosas estrelas americanas de cinema de todos os tempos, um símbolo de sensualidade e um dos mais famosos ícones de popularidade no século XX.

8º- Albert Einstein        US$ 10 Milhões
É conhecido por desenvolver a Teoria da Relatividade. Recebeu o "Prêmio Nobel de Física" do ano de 1921 pela correta explicação do efeito fotoelétrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, a partir dêste momento o mundo não foi mais o mesmo, foi dado o pontapé inicial da "energia nuclear no planeta terra"

 9º- Theodor Geisel       US$ 9 Milhões
Escritor  e cartunista norte-americano, mais conhecido por seu pseudónimo, Dr. Seuss. Publicou mais de 60 livros infantis, dentre eles "Horton Choca um Ovo, Lorax, Como Grinch Roubou o Natal e O Gato da Cartola". Foi o roteirista do filme Design to Death, vencedor do Oscar de melhor documentário de 1947, escrito enquanto servia ao Exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. Serviu ao exército americano por vontade própria por odiar os nazistas. Ainda assim se revoltou com o tratamento que os americanos do pós-guerra tratavam os japoneses, o que o inspirou a escrever Horton e o Mundo dos Quem!. Durante as décadas de 1970 e 1980 trabalhou com a DePatie-Freleng Enterprises em seis especiais animados, que incluíram as produções originais The Hoober-Bloob Highway e Pontoffel Pock, Where Are You?...


10º- Steve Mcqueen       US$ 8 Milhões
Ator americano, sempre lembrado pelos filmes de ação que protagonizou. Apelidado de “The King of Cool”. É considerado um dos maiores atores de todos os tempos. Em 1974, ele se tornou o astro de cinema mais bem pago do mundo. Ele era também um eximio piloto, ávido por motocicletas e carros. Enquanto estudava atuação, passava os finais de semana competindo em corridas de moto. Comprou sua primeira moto com seu salário. Reconhecido também por realizar suas próprias cenas de ação, dispensando o uso de dublês, especialmente as cenas de perseguição em alta velocidade. Steve McQueen também desenhou e patenteou um assento, o transbrake para carros de corrida.